27 de agosto de 2017

LOOK DE TRABALHO, COMO ESCOLHER?

Firma nova, emprego novo, pessoas novas, ambiente novo, alias, tudo é novo. Só tem uma coisa que não é nova nisso, sua dúvida do que usar no ambiente de trabalho. Como já dizia Noel Rosa, com que roupa eu vou?!


cena de O diabo veste prada - 2006

A foto diz muito sobre o que vamos abordar nesse post migs. Essa é a Andrea de O Diabo Veste Prada, quem lembra desse clássico onde Meryl Streep atua brilhantemente ao lado de Anne Hathaway?!. Andrea é aquela aspirante a jornalista, recém formada que desdenhava e muito do mundo fashion, até que começou a trabalhar na Runway, uma revista de moda super conceituada. 


Ao receber esse olhar de reprovação da querida Miranda, nossa amada Meryl Streep, Andrea contou com a ajuda de Nigel, o diretor de arte que empresta umas roupinhas mara pra ela e assim ela passa a se adaptar ao estilo da empresa e a se vestir conforme o dress deles. 

Mas o questionamento que deu luz a esse post apareceu depois que uma amiga viu uma foto do meu look de trabalho com calça jeans cor branca, blusa de manga e sapatilha e daí veio a pergunta, "Camis, Look para ambiente de trabalho, jeans pode? sapatilha pode?", a resposta é: depende. Depende dos mil fatores, como: tipo do trabalho, do seu cargo, do ambiente, de onde a empresa fica alocada, se você lidar com públicos-personas-clientes, se a empresa tem um estilo total vibes, informal, formal ou mega formal. E tudo isso precisa ser analisado e essa analise você pode fazer na hora da entrevista, por exemplo. 

  • Se analisar o ambiente da empresa ainda é difícil pra você. Vale a pena perguntar o recrutador sobre o estilo da empresa, se é obrigatório ou desejável usar salto 15 sempre ou se você pode apostar nos mais baixos. Se terninho é diário ou algo esporádico para dicas de reuniões, por exemplo. Uma boa comunicação sempre resolve.

Pra começar, tem umas diquinhas infalíveis pra te ajudar de primeira:

- nada de roupa amassada, pode parecer ultrapassado eu mesma não gosto de usar algumas roupas passadas, porque acho o amassado bem cool, mas isso conta muito na sua imagem. Passar a roupa ainda traz um quê de 'eu me importo com a imagem';

- aposte em peças com tecidos mais encorpados. blusas, calças em alfaiataria, coletes, peças com tecidos nobres e mais trabalhados, dá uma carinha mais séria pro look;

- vale apostar em blazers (independente do ambiente, ele sempre cai bem); blazer é diferente de terninho, que é o conjunto completo de blazer + calça em casos femininos e, blazer + colete + calça em casos masculinos. Ainda há empresas que optam por essa vestimenta completa.

- nada de fendas muito profundas [principalmente na parte de trás de saias, já cansei de ver mulheres que usam saias com aquelas fendas pagando bumbum no Centro do Rio];

- brilho, decote profundo, transparência, pagar barriguinha, cofrinho, costas nua, [é sempre uma boa evitar];

- tenha cuidado com o comprimento das peças. A blusa pode dá 'palinha' de barriga ao levantar os braços e a saia ou o vestido pode diminuir ao sentar 😉

Ok Camis, você me disse itens a se evitar ou a adquirir, mas eu quero ideias de looks em si, como faz? Bem, cola aqui que a gente vai te mostrar uns looks bem bacanas, que fogem um pouco do convencional sem perder a credibilidade, elegância e conforto.

Mas ó, você pode pensar em tudo o que eu disse ali em cima sobre analisar a empresa num todo, mas dependendo da área que você for atuar, seu estilo de vestimenta pode ser bem diferente da galera do marketing, rh, TI e recepção por exemplo. 


Vamos analisar o look acima: Ele tá bem cool, não?! Um look moderno, em único tom, o preto. Com blazer e calça em alfaiataria. Vale apostar em um desses? Sim, dependendo do seu ambiente de trabalho vale. Mas se ainda o local pedir um salto e uma camisa, vale substituir de boas. 

E para te inspirar ainda mais, separei uns lookitos mara da Ana Soares - HVAOFF para mostrar pra vocês looks mais versáteis para ambientes informais e formais com um quê de elegância e criatividade. 

  •  Uma peça que funciona e muito em ambiente de trabalho são os vestidos com cortes mais retos, minimalistas e com cores sóbrias. Mas os macacões fazem o maior sucesso também. É a junção perfeita da parte de cima com a parte debaixo, uma peça democrática e que na maioria das vezes combina com qualquer tipo de terceira peça. ♥

  • Você não abre mão de um bom jeans? Tudo bem, mas porque não dá uma cara mais formal a ele? Os tons mais escuros com blazer dão essa cara mais séria ao lookito de trabalho. E as flares? Elas têm um poder absurdo de transformar qualquer look. Reparem na diferença que uma terceira peça traz, independente do salto, chega a ser transformador o poder que essa peça carrega. 


  • Lembram do que eu falei ali em cima sobre os tecidos mais nobres? Para calças o tecido em linho é maravilhoso, fresco, chique e democrático. A ideia dos looks são bem parecidas, mas ficaria ótimo com sapatilha, camisa e colar.

                        



  • Ok Camis, mas e looks com sapatilha, cadê? Também temos minha gente <3


  • E se o ambiente pedir aquele terninho diário com salto e tudo, como faz Camis? Você pode trocar o clássico pretinho por um cinza chumbo, azul marinho, bege, azul claro, rosê, vinho e optar por saltos que fujam do clássico preto também. ;)






Lembre-se, o look de trabalho precisa passar a informação correta da sua imagem, que você se importa em estar ali e principalmente, que você está disposto a se adaptar as necessidades da empresa. Por isso, faça uma pesquisa sobre o local, as pessoas, a cultura dela e mantenha o conforto em primeiro lugar. 


  • Se por acaso ao final dessa analise toda, você perceber que vai precisar de um salto durante todo o horário de trabalho, carregue um sapato mais baixo até chegar ao seu destino, vai valer a pena.


Espero que tenham gostado das dicas, qualquer coisa estou aqui.

Bjks!

24 de agosto de 2017

QUEM É VOCÊ DE VERDADE?

Vira e mexe rola aquela crise existencial do “quem sou eu”; - pelo menos é assim comigo!

Analiso toda a minha vida, e acredito que, somos quem somos por vários fatores (educação, religião, cultura e etc). E a partir disso, conforme o tempo vai passando, vamos construindo nossas próprias crenças, convicções e uma série de outras coisas. No fim das contas é isso o que nos torna tão únicos. Só que, até que ponto somos quem escolhemos ser?

No Facebook, a maior parte são pessoas que discutem o tempo todo, sobre qualquer coisa. Afinal, o importante é polemizar! Mas com qual intenção? Só ter o título de cara mais treteiro da internet ou simplesmente conscientização? Vejo uma geração que se intitula empoderada mais por estereótipos do que pela causa em si. Vejo uma galera que pede respeito mas que vive dando patada no coleguinha só porque o ponto de vista dele é diferente.

Já no Twitter, a galera é mais cool e não liga pra nada ~eles dizem~. Você diz o que pensa em 140 caracteres e ninguém se mete nos seus pensamentos. Enquanto isso, no Instagram, a gente edita a nossa vida do jeito mais bonito e mostra ao mundo o quanto vivemos bem e somos felizes. Mas cara, será que somos mesmo?

Sabe, não tenho nada contra a internet ~inclusive, trabalho com ela~ mas acho que ela acaba mais afastando pessoas do que unindo. São pessoas que vão acreditar que você é feliz só porque te viram sorrindo em cinco selfies consecutivas. Estar sorrindo não é demonstração de felicidade.

Muitas vezes, deixamos de aproveitar momentos com pessoas que amamos porque as notificações são mais importantes ou porque você precisa mostrar ao mundo onde, com quem e o que está fazendo, ouvindo, assistindo, comendo e etc.

Quero te fazer refletir sobre a real essência do compartilhamento. Porque ultimamente, temos deixado a vida nos levar no piloto automático.

Na quinta série era tudo tão mais fácil, a gente ligava pros nossos amigos, juntávamos pra ver um filme ou comer uma pizza, ou simplesmente, só pra bater perna em qualquer lugar. Sabe a alegria de dividir um momento com alguém? Então, é disso que eu tô falando! Ok, eu sei que depois que a gente cresce tudo fica muito corrido, mas é tão bom ter contato de verdade... é tão bom abraçar, conversar, gargalhar, falar besteiras... é tão bom se sentir vivo!

O mundo já está pesado demais pra gente só existir.

Vamos viver um pouquinho!

Texto da colaboradora : Débora Menezes.


Bjks.


17 de agosto de 2017

BNP NO EVENTO DA LIRITTY : WORKSHOP DE AUTOMAQUIAGEM

Semana passada eu soube de um evento bem badaladex que aconteceria na loja Liritty do calçadão da Caxias. E o BNP foi convidado para participar e cobrir o evento de pertinho; e com todo o amor que a gente tem pela marca vide post sobre as marcas cariocas para conhecer a gente esteve lá.

Bem, pra quem não sabe, reforço mais uma vez que a Liritty vem se encaminhando para um mundo mais slow, consciente e cheio de lindezas nas peças que são produzidas durante suas coleções únicas. 


O evento contou a participação do querido @gabrielramos6. Um maquiador mega profissional (se liga nos jobs dele gente), simpático, cheio do carisma e conhecimento no que faz e super simples. 😉


Gabriel é maquiador há 8 anos e dentre esses anos de profissão, tornou-se um dos maquiadores muito bem conceituados de artistas. Trabalhou em séries no multishow e em campanhas publicitárias e editoriais. Atualmente, com todo o amor pelas noivas, dedica-se a elas aos finais de semana <3 . Já podem olhar a galeria dele que é puro luxo. 



Durante o workshop que estava rodeado de gente cool e super interessada em aprender o que esse furacão estava lá para ensinar, afirmou umas curiosidades bem bacanas a respeito do mundo da make: 

  • Passar primer tá valendo mesmo para fechar os poros e ajudar a pele a receber os próximos produtos;
  • Se a sua pele não é tão uniforme assim, é indicado passar o corretivo nos pontos necessários antes de aplicar a base;
  • A melhor base para peles com mais linhas de expressão são as fluídas; 
  • Rola de usar o mesmo pincel pro olho desde que as cores sejam na mesma cartela;
  • Para aquela make da night e pra fazer um esfumado bem bonitão preto, ele indica que se comece pelo marrom e vá indo até o preto e o mais bacana é que dá pra fazer esse preto com delineador <3 . 


























Essas foram as duas makes produzidas pelo Gabriel, uma para o dia e outra para noite e ambas são inspiradas na make que ele fez para as novas coleções da marca : seventies flowers, sweet girls e summer vibe. E todas as peças das coleções vocês encontram no e-commerce. 



Diante do pequeno acervo de Gabriel, o evento contou ainda com a presença de convidados especiais, pessoas queridas e da galera que foi para prestigiar o trabalho dele e aprender. 

O evento era pra lá de bom que até bartender e DJ teve. Que por sinal, super indico o trabalho do @Felipeorelhaoficial porque o cara manda super bem nos drinks. 😀



Pra vê de perto e ficar com água na boca, esses são os maravilhosos doces da Mariana, que administra e confecciona os @docesdujour, me diz você se isso não vale a pena dá um follow?! 








E claro, não poderia deixar de mostrar o #lookdacamis que usei no dia e ameeeeyyyy. [calça do acervo do papis de décadas atrás, camiseta renner, blazer mercatto, sapato riachueo] 😉


 Agradecimentos ao maquiador mara, a amiga linda e parceira 💚


E claro, a equipe Liritty Caxias, o que seria da loja sem essas meninas? Valeu Eli e meninas pela simpatia e recepção <3



Por fim, a gente agradece esse momento lindo de troca de ideias, de conhecer pessoas e de poder participar desse evento enriquecedor .

E já fiquem atentas, já soube de outro evento da Liritty que agora vai rolar na 25 de agosto também em Caxias, olhem o evento do facebook.

Bjks.

*em breve teremos outro post sobre a marca, fiquem atentas*

8 de agosto de 2017

VIDA SOCIAL X VIDA VIRTUAL.

foto de 2015, de um ensaio em que fui modelo para uma amiga. 

O papo agora é bem íntimo, é que esse tema já vem martelando na minha cabeça há dias, se não meses e eu preciso falar sobre. 

Eu sei que a tecnologia como um todo veio para facilitar a nossa vida de todas as formas: agora dá pra pagar conta através do internet banking; dá pra papear com amigos que estão a metros ou quilômetros de distância de você sem gastar fortunas de dinheiro; dá pra fazer pequenas manutenções do computador sem sair de casa; dá pra consumir cama-mesa-banho-roupas online, dá pra comprar até eletrodoméstico no e-commerce; dá pra aprender receitas de culinárias, receitas de sobrevivência e de quebra você ainda pega umas dicas de como se maquiar.

É tanta informação que o cérebro recebe que fica até difícil de conseguir armazenar isso tudo, no fim das contas a gente acaba apenas lembrando daquilo que de fato vai fazer e usar.

Mas o que anda me preocupando é a forma que estamos vivendo a vida online e como deixamos de viver a vida fora dela, das redes sociais.

Frequentemente pego transporte público e na maioria das vezes opto por ler *mesmo que seja um pdf* do que estar online nas mídias sociais, faço uma pequena contagem a minha volta e percebo que mais da metade das pessoas que me cercam estão conectadas e concentradas em seus smartphones, mas nem se quer viu quem sentou do seu lado.

É certeiro de que não conseguimos mais estar entre amigos sem nos conectar ao telefone, sem querer registrar o momento para postar em alguma das mídias ~ essa eu posso dizer por mim, mas tenho procurado minimizar ~, os encontros entre amigos não saem dos convites do facebook ou dos grupos do whatsapp, se alguém interrompe seu momento de conversar com o crush ou de ficar passando storie por storie você já fica irritado, se demoram pra responder a sua mensagem você já quer reclamar, depois que o tio google evoluiu todo mundo tem opinião pronta a respeito de qualquer coisa.  

Só sei que tenho saudades de sentar na calçada com os amigos até cair de sono e não aguentar mais conversar e contar sobre a semana e os planos pra vida; de poder telefonar pra dizer que sinto saudades; de olhar nos olhos e perceber o momento pelo o qual a pessoa está passando; de marcar um compromisso e comparecer; de olhar as pessoas olho no olho; de trocar bilhetes ou cartas; de fazer novas amizades nos transportes ou de jogar conversa fiada; de rir até a barriga doer.  E sinceramente, é com poucos amigos que ainda consigo fazer isso porque sem perceber nos tornamos prisioneiros da internet.

Ainda que a internet seja eficiente, unindo pessoas, juntando amigos, criando networking, ajudando na divulgação de trabalhos e na criação de novas áreas, a mesma também desfaz,  exacerbação de seguidores, a quantidade de amigos desconhecidos te dando like, os comentários com duplo sentido, são causas disso.

Dá pra contar nos dedos sim as pessoas que conseguem lidar com esse momento tecnológico que estamos vivendo e se não nos cuidarmos, podemos nos tornar seres ainda piores, já que a tendência é de a internet se tornar o maior meio de comunicação.

Estamos ausentes de amigos, não tratamos mais com o mesmo carinho e zelo de antes, deixamos de ser empáticos e principalmente simpáticos, paramos de perceber a aflição no olhar pra esperar uma publicação e ler nas entrelinhas o que aquela pessoa está passando. Nos tornamos doentes mentalmente por querer viver apenas atrás de uma tela que brilha e ainda faz mal aos olhos.

Então se ter uma vida mais real te interessa, viva mais a vida off, ela também é boa, tenho experimentado e vale a pena. Que você consiga sorrir e se preocupar mais com as pessoas que estão do seu lado e não com quem está no topo do seu messenger ou do whatsapp. Considere viver mais com aqueles que se achegam querendo estar perto de você.

E lembre-se não é deixar de desfrutar da praticidade que a internet trouxe, mas sim saber viver com equilíbrio.

Bjks. 

5 de agosto de 2017

6 DICAS PARA VOCÊ SE TORNAR UM CONSUMIDOR AINDA MAIS CONSCIENTE

Depois de ler esse post do Chata de Galocha, decidi adiantar esse post aqui [é que ele estava programado para daqui a uns dias]. A realidade em que estamos vivendo e os dias de liquidação invadindo nossas telas, exigiu minha presença sobre o consumo consciente mais uma vez e eu não poderia negar.

Sempre que se fala em consumo consciente, a ideia que temos é que isso é algo bem longe da nossa realidade; inalcançável ou até mesmo impossível; ou que precisaríamos deixar de comprar em fast fashion e consumir mais nas marcas autorais ou em nas slow fashion. Mas com pequenas atitudes durante o decorrer da vida, você pode abrir os meios para se tornar um consumidor mais consciente nas futuras escolhas.


Na realidade, se pararmos pra pensar sobre as compras que fazemos, é bem possível que mais da metade das peças de roupas, acessórios, sapatos e bolsas não são usados há um bom tempo. Ou a gente guarda pensando que vamos usar na próxima estação, mas ela chega e não usamos; ou acreditamos que vamos emagrecer uns quilos pra enfim entrar naquela calça; ou até mesmo perder uns centímetros de braço pra blusa deixar de ficar apertada; ou porque temos apego a determinadas peças. Mas no fim o que acontece é que, por mais que a gente pendure ela no cabide ou guarde no melhor espaço da gaveta, ela continua não sendo usada.

Se você tem mais peças não usadas do que usadas, é hora de rever o seu consumo [e também aprender a desapegar]. 


Mas como se reeducar não é uma tarefa das mais fáceis, lá vai algumas dicas que talvez você já tenha visto por aí e já conheça, e agora é a hora de colocarmos ela em prática.

Digo por conta própria, por mais que eu tenha uma vontade absurda de consumir algumas peças [principalmente nessa liquidação de inverno onde tem botinha por 79, ou pantalona à 39), tenho tentado ao máximo fazer alguns renovos no armário com o que tenho. Seja otimizando a peça com botões novos, ou fazendo um DIY pra evitar de comprar a calça do momento, seja customizando e dando uma cara nova ao blazer, seja usando sapatos que não uso há tempo, seja doando ou vendendo peças. 

Fazer tais atos ajuda a manter a mente e o bolso equilibrados, já que a gente consome tanto e no fim, de fato usamos tudo o que temos muito pouco. Ao fim das dicas, te garanto que se você praticar algumas delas, a leveza será certa. Além de que irá economizar uns reaiszinhos, vai contribuir na amenização da poluição e de quebra pode ajudar alguém com aquela doação mara. <3

1. Você pode começar optando por consertar invés de substituir

Nada de substituir a camisa branca só porque o botão caiu, ou de deixar o vestido porque ele deu um pequeno rasgo. O botão você compra em lojas de costura e o rasgo é só dá um ponto com agulha que fica tudo certo, mas se o problema for com jeans, veja esse vídeo. Se você não souber consertar as peças, certamente a sua costureira do coração saberá te ajudar. Isso já será uma economia e tanto. :) 

2. Use os produtos até o fim

A gente sempre quer se atualizar do que tem de novo no mercado e por conta disso, as vezes acabamos comprando um creme de pele novo mesmo quando temos um outro pela metade, compramos botas quando temos uma que só foi usada poucas vezes e por aí vai. Roupas e acessórios no geral foram feitos para serem usados até terem um fim, engana-se quem acha que roupa só foi criada para usar apenas uma vez. Sendo assim, use o que tem até acabar, é uma forma de não desperdiçar dinheiro e ainda colocar a criatividade pra jogo ao usar aquela peça. E claro, quando for consumir, tá valendo comprar roupas em brechós ou itens de feiras vintage, assim você ajuda a estender a vida da peça sem peso na consciência. <3

3. Invista no consumo colaborativo

Ao invés de jogar fora aquilo que não usa mais, troque, alugue, empreste ou doe. Além de economizar grana, você evitará que esses itens virem lixo. Se você não souber mais o que fazer com o que tem guardado no armário, compartilha com as amigas, faz uma doação, "troca figurinha", organiza um bazar entre elas, tá valendo de tudo, inclusive compartilhar objetos de decô (principalmente de festas infantis que sempre sobra).

4. Apoie as marcas locais

Quando você compra de produtores locais e até mesmo de designers independentes, você não apenas contribui para um comércio mais justo, como também incentiva modelos mais inovadores, éticos e ‘limpos’ de produção. Então tá valendo conhecer as marcas das redondezas e até mesmo saber o procedimento do processo de produção delas. Que tal?

5. Reveja seu armário

Esse é o momento que antecipa o item 6. Tire um tempo; seja umas horas, um dia, um final de semana - reveja seu armário. Tire tudo o que você tem de dentro, mas calma, não faça isso de uma vez só, tire por categorias: blusas, calças jeans, calças de tecido, camisas, vestidos, saias, shorts, macacão, macaquinho, sapatos sim e vale até acessórios. 1- você pode criar looks diferentes com essas peças, principalmente com as que você não usa há um tempo; 2- esse é o momento de avaliar o que ainda cabe ou não em você; 3- separe as peças que retirar do armário por categorias, como por: doação, sem utilidade - para casos de peças com desgaste e para vender, assim fica mais fácil de visualizar depois que for organizar novamente. Essa é uma prática que pode ser constante, você fazendo isso a cada 6 meses já adianta muito em rever o que você tem. Aqui se deixar eu faço todo mês e sempre sai algo. 


6. Cuidado com as liquidações

Depois da dica 5 e de ler o post você não precisa comprar tudo [ você já tem mais ou menos uma ideia do que poderá fazer] onde eu falei sobre o momento de liquidação e relatei algumas situações que as lojas fazem para nos chamar atenção. Por isso te digo, agora que você já fez aquela limpa no armário, renovou umas peças, separou outras para doação, tirou algumas para usar. Se for optar em comprar algo, faça uma lista do que você acha que precisa no momento [porque uma compra precisa ser uma NECESSIDADE  e não um DESEJO], faça uma pesquisa do preço anterior e do atual em liqui para comparar, pois nem todas as lojas colocam o "de - por" nas peças. Após isso coloque uma escala de prioridade. Eu sei que pode não funcionar muito, mas ajuda se você comprar algo que estava fora dela, ou se abusar das promôs. <3

* acredito que todo mundo tem uma 'wishlist' mesmo que mental, por isso a dica da lista pode ser constante, mas priorize sempre a sua necessidade e não uma satisfação momentânea.

Ser um consumidor consciente não é deixar de comprar, mas é comprar com cautela.
Espero que tenham curtido o post, se tiverem mais ideias, comentem aí, vou adorar saber.

Bjks. 

1 de agosto de 2017

SORTEANDO UM ENSAIO FOTOGRÁFICO


Sim é isso mesmo que você leu minha gente, o blog está sorteando um ensaio fotográfico com 20 fotos editadas em parceria com a @sthfotografia.

Então se você é do Rio de Janeiro e adoro foto essa é a sua chance de concorrer e quem sabe ganhar esse ensaio. 

Mas assim como está na FOTO OFICIAL do sorteio, as regras são:




Adianto que:


  • O local do ensaio será na Quinta da Boa Vista.
  • O ganhador escolherá o melhor dia para o ensaio junto com a fotógrafa.
  • E apenas custeará seus próprios gastos.

Você pode compartilhar a foto e marcar os amigos tudo do dia 01 de agosto até o dia 15 de agosto.

E melhor o ganhador poderá decidir se fará o ensaio sozinho ou com acompanhante. 

O resultado sai dia 16 de agosto até às 23h59m.

Boa sorte a todos.

Se tiverem alguma dúvida deixem nos comentários deste post.

Bjks.