Oi minha gente! Esse post de hoje é bem
unissex sabe! Foi inspirado em um dos livros que terminei de ler esse mês. O Comporte-se
como uma dama, pense como um homem é um livro que fala a respeito do pensamento
masculino em relação a nós, mulheres!
E
nesse livro a uma parte em que o autor, Steve Harvey, faz uma comparação bruta,
mas que no decorrer da leitura você percebe o quanto chega a ser real.
Steve é autor de grandes livros. É um pescador fino, de peixes caros, e em uma
de suas idas para pescar, começou a fazer a tal comparação de mulher x peixe. Sim, minha cara leitora, é um termo estranho, imagine só você ser comparada a
um animal que vive nadando, e acima de tudo é fedorento, estranho não? Mas, a
comparação que ele faz, é em relação as nossas atitudes e não com a aparência,
o autor descreve em seu livro o comportamento de dois tipos de peixe: o bagre e a garoupa, que são peixes com
a uma diferença de comportamento extrema.
E
citarei abaixo com as palavras do próprio Steve essas “semelhanças” que ele fiz
que nós temos com esses peixes.
#
Bagre: Esse peixe não segue padrões, não faz exigências, não se
respeita, pode ser encontrado em qualquer lugar, e nós, homens, sentimos sua presença
a quilômetros de distancia. Uma mulher-bagre é aquela que se acha a rainha da
festa, que toma seu drinque rapidamente enquanto anuncia para seu acompanhante
que só quer “se divertir um pouco e ver o que pinta”. Também vir vestida com um
terninho, no escritório, exibindo uma enorme rede de contatos, mas sem a menor
idéia de como se aproximar corretamente de um homem. A mulher-bagrinho não faz
planos para o relacionamento que porventura venha a ter, não espera nada de seu
homem, quando tem um, não estabelece condições ou restrições para algum novo
que se aproxime. Ao contrario, deixa bem claro, que topa qualquer coisa. E, é
claro, assim que ela demonstra a um homem, por palavras ou ações, que ele pode
tratá-la do mesmo velho jeito de sempre, será exatamente isso o que ele fará.
E, acredite, uma fila de recrutas irá se formar.
#
A garoupa: Esse peixe nunca está dando sopa, e seus
padrões/exigências ficam claros no momento que se nega a abrir a boca para
pegar nossa isca. É uma presa que compreende que tem um poder e usa esse poder
como se sua nadadeira fosse uma espada de samurai. É do tipo que não pede –
exige – respeito-, a começar pelo jeito que se comporta em seu habitat. Você
pode chegar até ela e tentar seu melhor golpe e, mesmo parecendo ter conseguido
impressioná-la um pouquinho, isso não será garantia de que o papo vai dar em
alguma coisa. Muito menos de que ela lhe dará seu telefone ou lhe concederá
muito do seu precioso tempo. Os homens sabem automaticamente – assim que essa
mulher fala alguma coisa – que, se eles a quiserem terão de se submeter a
padrões e exigências. Ou dar o fora rapidinho, porque eis uma mulher que
detesta joguinhos. Mas, ao mesmo tempo, ela também estará enviando sinais de
que é capaz de ser leal e de cuidar bem de um homem. De que é capaz de
demonstrar sua apreciação pelo o que ele puder proporcionar ao relacionamento.
E que está pronta para o amor- um verdadeiro, longo amor.
Em
outras palavras ele quis dizer que a mulher-bagre é aquela que não se limita,
que sempre toma a atitude, que na maioria das vezes é precipitada. É aquela que
não se respeita, que é ignorante, não procura saber sobre coisas atuais, sobre
outros assuntos diferentes do que ela está acostumada a ver, a famosa
“piriguete”. Já a mulher-garoupa, é aquela que se dá ao respeito, mulher séria,
que tem atitudes limitadas, cujo homem sempre irá respeitá-la, ela é quem faz o
jogo, e jogam conforme ela quer, ela faz exigências do parceiro para com a
finalidade do que ela deseja.
Enfim,
espero que você seja uma mulher-garoupa, e se não é, faça uma “lista” daquilo
que pode ser melhorado no seu caráter e melhore a cada dia o seu relacionamento com o sei homem.
Beijos, beijos da @Kah
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